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Você Sabe o Que é o Catalisador do seu Carro?

Quando foi introduzido nos carros nacionais, em 1992, o conversor catalítico (ou simplesmente catalisador) foi considerado um inimigo: prejudicava o desempenho, impedia antigos procedimentos (como instalar corte de ignição antifurto e ligar o carro "no tranco") e até emitia um desagradável odor, resultado da elevada concentração de enxofre na gasolina. 

 Hoje isso tudo está superado ou aceito, mas ainda restam dúvidas do que o catalisador representa para o automóvel e de como conservá-lo em bom estado. Antes de mais nada, o catalisador não é um filtro. Como o nome indica, sua função é catalisar ou modificar a composição química dos gases de escapamento, reduzindo sua toxicidade à saúde e ao meio-ambiente. Dentro do catalisador há uma estrutura cerâmica composta de milhares de pequenos canais, que lembram uma colméia de abelhas, por onde os gases passam para a reação química. Os gases percorrem cerca de 20 cm dentro do catalisador, em contato com metais nobres como paládio e rádio (motores a álcool substituem o rádio pelo molibdênio). 

Os fabricantes estimam em 80 mil km ou cinco anos a vida útil média do catalisador. Para que ela seja atingida ou mesmo bem ultrapassada, alguns cuidados são necessários. O mais importante é manter os sistemas de alimentação (carburador ou injeção) e ignição em perfeito estado, para que a combustão (queima) da mistura ar-combustível seja perfeita. Uma mistura muito rica, com excesso de combustível, resulta em queima irregular e no envio de combustível mal queimado ao escapamento, onde entra em combustão e superaquece o catalisador, podendo queimá-lo e entupi-lo. Atenção também ao uso de combustível de qualidade duvidosa. Pela mesma razão, automóveis com catalisador não podem utilizar sistemas antifurto com corte de ignição, que resultam em queima incompleta da mistura até que o motor apague. Ligar o carro "no tranco" (empurrado) pode causar o mesmo, sobretudo se houver problemas mecânicos (e não simples descarga da bateria) que dificultam a partida nessas condições. Evite ainda, em carros carburados, acelerar antes de desligar o motor (tão inútil quanto prejudicial). 

Outro cuidado é passar com cuidado em lombadas e trechos acidentados, para evitar choques no catalisador. Se o catalisador prejudica o desempenho, basta retirá-lo para ganhar alguns cavalos a custo zero, certo? Errado. Como os parâmetros de injeção (ou carburação) e ignição levam em conta a contrapressão que ele representa no sistema de escapamento, sua remoção desajusta o conjunto e pode causar irregularidades na alimentação, com aumento de consumo -- sem falar na poluição muito maior. Lembre-se que a alteração das características do carro é proibida e que testes de emissões poluentes devem ser feitos nos automóveis usados no futuro, trazendo problemas a quem tiver removido o catalisador.

Conheça o Conceito Vision EfficientDynamics da BMW

Depois de muito suspense, a BMW divulga seu carro conceito Vision EfficientDynamics, que consiste em um automóvel com um propulsor de 3 cilindros turbodiesel acoplado a dois motores elétricos. A potência combinada é de 357 cv que faz de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos e pode atingir 250 km/h (velocidade máxima limitada eletronicamente). Seu ponto forte? O consumo! A BMW afirma que o Vision é capaz de rodar 26,59 quilômetros com apenas 1 litro de combustível. Dispensando o uso do motor a combustão, o modelo tem a autonomia de 50 km, utilizando apenas os motores elétricos e o sistema de recuperação de energia de frenagem (KERS). Confira o vídeo do BMW Vision EfficientDynamics:

 

Carro Elétrico: Por Um Futuro Melhor

Movidos pela ânsia de buscar sempre um mundo melhor, pessoas do mundo todo lutam para desenvolver e por em prática, novas tecnologias que ajudam a tornar esse sonho uma realidade. 

Uma dessas pessoas se chama Elifas Gurgel. Engenheiro brasileiro que está à frente de um projeto competente, digno de nossa apreciação. 
Entusiasmado com sua ideia e história de seu projeto o Clube do Carro resolveu, em parceria com o Elifas, divulgar para as pessoas seu trabalho e mostrar-lhes de que com muito foco e perseverança, juntos, conseguimos mudar nossa realidade. 

Converter um carro nacional com motor a combustão, em um carro com motor elétrico (por Elifas Gurgel)

Para entender os benefícos que um carro elétrico traz ao usuário e ao meio ambiente clique aqui.

Escolha do carro

Após muita pesquisa e discussões, escolhemos o Gol para fazer o protótipo. Um dos motivos que nos levou escolher este carro foi o fato dele ser o mais vendido no Brasil há 21 anos. É um carro com projeto maduro, já está na quinta geração e é bastante robusto. E, finalmente, por ser muito utilizado por grande parte da população, a sua conversão atrai grande interesse. 

Descrição do projeto 

Este gol sofrerá uma transformação radical! O motor a explosão será substituído por um motor elétrico de corrente contínua de 70 HP de potência de pico. Será instalado no porta-malas e no compartimento do motor um conjunto de 10 baterias tracionárias de 12 volts de chumbo-ácido de forma que teremos uma tensão de 120 volts para mover o Gol Elétrico. Os demais componentes elétricos serão instalados em uma plataforma que será acomodada no compartimento do motor. Os componentes que serão instalados nesta plataforma são: controlador, contactores, fusível, shunt, ventilador do controlador e relés. Os demais componentes, tais como, bomba de vácuo, conversor DC-DC e acelerador serão instalados também no compartimento do motor, o carregador de bateria será instalado no porta-malas. No painel do carro serão instalados o voltímetro e amperímetro. 

Mãos a obra! 

Março, 2009 Começam os trabalhos para desenvolver as peças para o acoplamento do motor elétrico ao câmbio original do gol. O veículo continuará não só com o câmbio original assim como também o sistema de embreagem original. Temos também a inclusão na equipe de trabalho o Rafael, dono da oficina Proinject, no Setor de Oficinas Norte, em Brasília. Em 23 de março de 2009 foi concluído o trabalho de desenvolvimento do Sistema de acoplamento do motor elétrico ao câmbio original do gol. Abril, 2009 Regularização do projeto - O primeiro passo foi encaminhar um pedido ao Órgão de Trânsito no qual o veículo foi licenciado, no caso, o DETRAN-DF. Este requerimento, datado em 14 de outubro de 2008, foi baseado no Art. 98 do Código Brasileiro de Trânsito - CBT. Esse artigo do CBT afirma que qualquer modificação das características em um veículo deverá ser previamente autorizada pela autoridade competente. Após a análise do meu pedido, fui informado que o DETRAN-DF não poderia conceder a solicitação pleiteada em função da falta de amparo regulamentar. Consequentemente, me dirigi ao Sr. Diretor do Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN, por meio de correspondência de 18 de novembro de 2008 e requeri que a conversão de veículos, à semelhança da conversão para álcool e GNV, fosse também regulamentada para conversão para veículos elétricos. Em função da minha solicitação, foi encaminhado para Câmara Temática de Assuntos Veiculares - CTAV, para estudar o assunto. Em função do requerimento encaminhado ao DENATRAN, fui convidado pela CTAV, para expor com mais detalhes o projeto de conversão, o que foi realizado em 02 de abril de 2009. Atualmente, estou aguardando o resultado do relatório acerca do meu pedido. Tendo em vista ter parâmetros de comparação com o veículo original, após a conversão, submeti o veículo ao dinamômetro e a uma inspeção veicular. Abril/Maio, 2009 Neste período, inicia-se o processo de desmontagem do motor original e respectivamente a montagem do motor elétrico. Maio, 2009
  • Desenvolvimento da caixa de baterias;
  • Desenvolvimento do suporte das baterias;
  • Desenvolvimento do suporte da plataforma de controle;
  • Desenvolvimento da conexão de energia elétrica para carregar as baterias;
  • Instalação do carregador de baterias e conversor CC-CC;
  • Instalação do pedal do acelerador e pot box.

Junho, 2009

  • Instalação da bomba de vácuo;
  • Instalação dos componentes da plataforma de controle;
  • Lançamento do cabo de alimentação de corrente contínua para o motor;

Julho, 2009

  • Instalação de instrumentos de medidição elétrica;
  • Primeiro teste de deslocamento com o gol elétrico!

Após todo este processo, tenho o prazer de apresentar a vocês este vídeo feito pelo Elifas, finalmente testando seu Gol Elétrico em perfeito funcionamento:



Para acompanhar esse belo projeto, ver fotos e conhece-lo detalhadamente visite: http://clubedocarroeletrico.com.br/ 

Clube do Carro parabeniza e apoia Elifas Gurgel e toda a sua equipe neste projeto. Lembrando sempre o título deste post: "Por um futuro melhor"

Smart Diablo: Lobo em Pele de Cordeiro

Projeto: modificação de um Smart Fortwo caretinha em um compacto cujo nome faz jus ao seu potencial: Smart Diablo. Com seu design inovador, compacto (e muito) e não muito imponente, o Smart Diablo engana e é o legítimo "Lobo em pele de cordeiro". Equipado com o motor da Suzuki GSXR 1300, a famosa Hayabusa, que atinge incríveis 320km/h, Diablo prova que não é brinquedo no vídeo abaixo:





A equipe Arrepiado, de Portugal, criou o Smart Diablo City a pedido de um espanhol que sonhava com um smart diablo mas com toda a originalidade possível do Smart Fortwo. Eles usaram o motor da Suzuki GSXR 1000, alteraram pneus, suspensão, carroceria, e deixaram o super compacto mais esportivo internamente e com uma performance de pista.
 

Carros Elétricos

Os veículos, inicialmente, eram movidos a vapor, a eletricidade ou a gasolina. Em virtude do desenvolvimento da indústria do petróleo, os veículos movidos a gasolina dominaram o mercado.

Atualmente, em virtude da consciência ambiental sobre os malefícios causados ao meio ambiente, em consequência da queima do petróleo pelos veículos com motores de combustão interna, vem aumentando a cada dia a quantidade veículos elétricos em circulação.

A energia elétrica pode ser obtida sem prejudicar o meio ambiente. Energia hidrelétrica, energia solar e energia eólica são exemplos de obtenção de energia a baixo custo. A energia eólica e energia solar podem ser obtidas pelo próprio usuário do veículo elétrico em sua própria residência.

Portanto, podemos afirmar que o verdadeiro carro flex é o elétrico, pois, a sua fonte de energia, a eletricidade, pode ser obtida de diversas fontes. A expectativa é de que as novas formas de obtenção de energia elétrica aumentem nos próximos anos. Os carros elétricos são verdadeiramente independentes quando se fala de energia para alimentar o seu motor.

Além da preservação do meio ambiente e da consciência ambiental por parte da comunidade mundial, o carro elétrico apresenta uma série de vantagens, dentre elas, podemos citar:

Maior economia de dinheiro – você economiza até 80% do que você gasta hoje com álcool ou gasolina
  • Silêncio absoluto
  • Zero emissão de poluentes
  • Manutenção muito mais simples
  • Redução ou dispensa do pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos
  • Automotores – IPVA
  • O motor de combustão interna tem o rendimento muito baixo, cerca de menos de 50%, enquanto o motor elétrico tem o rendimento acima de 90%.

No carro elétrico, entre outras coisas, você não precisa:

  • Álcool
  • Gasolina
  • Trocar óleo
  • Fazer Regulagem do motor
  • Trocar as velas do motor
  • Regular as válvulas do motor
  • Trocar filtro de óleo do motor
  • Trocar filtro de combustível
  • Trocar filtro de ar
  • Limpar o bico injetor
  • Trocar correia dentada
  • Trocar correia do alternador
  • Bomba de água
  • Radiador
  • Aditivo do radiador
  • Alternador
  • Bomba de combustível
  • Sistema de escapamento
  • Catalisador
  • Certificação de emissões
  • Mangueiras
  • Distribuidor
  • Cabo de velas
  • Motor de arranque
  • Além de todas as vantagens, o veículo elétrico é muito mais confiável, durável e com baixo custo de manutenção.

Exemplos de carros elétricos produzidos:


Tesla Roadster
O esportivo elétrico Tesla Roadster já tem mais de 1.000 reservas nos Estados Unidos. A alta procura não era esperada pela montadora Telsa Motors, que tem produção mensal de 250 unidades. O carro está entre os mais potentes veículos elétricos já fabricados: a bateria tem autonomia para rodar 354 quilômetros e a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 3,9 segundos. O modelo deverá ser exportado para a Europa em 2009, o que poderá significar a abertura de uma fábrica em território europeu. A montadora foi criada em 2003, no vale do Silício (EUA), para desenvolver veículos 100% elétricos de alta performance.

Dodge Circuit EV
Exemplar do Dodge Circuit EV já roda nos Estados Unidos. Carro tem autonomia de 240 km por carga de bateria.
Baseado na plataforma do esportivo Lotus Europa, o Dodge Circuit EV terá um motor desenvolvido pela empresa UQM. Ele tem tração traseira e capacidade para duas pessoas.Tem motor elétrico de 200 kilowatts (o equivalente a 268 cavalos de potência) e uma bateria avançada de lítio.

De acordo com a Chrysler, o Dodge EV vai de 0 a 100 km/h em cinco segundos e pode chegar a 205km/h. Sua autonomia é de 240 km por carga de bateria. Esta semana, uma unidade do Dodge Circuit EV já foi flagrada circulando em Washington, capital dos Estados Unidos


Chevrolet Volt

Em meio às comemorações pelos 100 anos da General Motors, a Chevrolet apresentou uma de suas principais apostas para voltar aos bons tempos. O Volt chega a sua versão definitiva apenas um ano após a sua estréia – ainda como carro-conceito –, mas o veículo só deve ser comercializado oficialmente em 2010.
Equipado com a tecnologia E-REV, o carro pode contar com o auxílio de um motor a combustão – que pode ser abastecido com gasolina ou E85 – em grandes distâncias. O propulsor gera eletricidade suficiente para impulsionar o veículo, aumentando a sua autonomia e recarregando a bateria elétrica ao mesmo tempo.
Além disso, o carro pode ser recarregado em tomadas de 120 volts ou 240 volts. Segundo a GM, a bateria do Volt está pronta para o uso após um período de três a oito horas, sendo que o valor gasto com eletricidade para a recarga é de aproximadamente 80 centavos por dia.
Com o motor elétrico, o Volt gera uma potência equivalente a 150 cv e atinge a velocidade máxima de 160 km/h. O carro deverá ser produzido em Detroit dentro de dois anos, mas os preços ainda não foram anunciados.

Vícios no Volante: Não cometa estes erros!

Embreagem Muitos tem a mania de deixar o pé apoiado sobre o pedal da embreagem quando dirigem. É um dos vícios mais comuns e difícil de ser superado. As alavancas desse sistema são responsáveis por multiplicar de oito para 400 quilos o peso aplicado sobre o pedal e separar o disco de embreagem do platô. O pé constantemente apoiado sobre o pedal acelera o desgaste do disco, molas e rolamentos em até 40%.
Alavanca de câmbio
Dirigir com a mão pesando sobre a alavanca de marchas força o trambulador (peça fundamental na ligação entre o câmbio e as engrenagens da transmissão) e seus terminais, que podem desgastar-se excessivamente.
Quebra-molas
Mau hábito de alguns ou necessidade de outros (carro rebaixado), é o de passar em uma lombada transversalmente (cada roda de uma vez). Essa prática pode danificar as buchas da suspensão, amortecedores e rolamentos. Além disso, provoca maior torção da carroceria, o que pode empenar o monobloco.
Banguela Andar com o carro desengrenado, ou seja, na banguela, não prejudica o motor, mas desgasta o freio de forma excessiva. Aliás, essa prática não é indicada para nenhum carro, seja com injeção eletrônica ou não. Alguns acham que a banguela economiza, mas no caso especifico dos carros equipados com injeção eletrônica de combustível, quando o motorista pega uma longa descida e tira o pé do acelerador, mas mantém o motor engrenado, o que acontece é que a central eletrônica detecta isso e corta o envio de combustível por certo instante, o que economiza mais. Se o mesmo motorista entra nessa descida, mas coloca o carro em ponto morto, o que acontece é que a central eletrônica detecta que o carro está em marcha lenta e assim precisa de uma rotação mínima e, consequentemente, o envio de combustível, o que vai gastar mais combustível em relação à condição anterior.
Pegar no tranco Deve ser evitado em qualquer carro, principalmente com injeção eletrônica, pois, se a bateria estiver arriada, a central eletrônica não funcionará com menos de 8 volts. Nesse caso, mesmo que o motor funcione, há ainda o risco da correia dentada não suportar o tranco e “pular alguns dentes”, quebrando a harmonia de funcionamento do motor e criando um sério risco de empenar as válvulas. Outro problema decorrente deste hábito é que o combustível não queimado que descer pelo coletor de escape pode danificar de forma irreversível o catalisador (custam em média R$300,00). Por fim, se for fazer a famosa “chupeta” (ligar uma bateria em bom estado na descarregada), tome cuidado para não inverter os pólos. Isso poderia queimar a central eletrônica, que custa mais de R$ 1.000,00.
Última acelerada
Motoristas que têm esse hábito antes de desligar o carro não sabem que isso só serve para desperdiçar gasolina e aumentar as chances de danificar o motor. Isso porque o combustível não queimado irá “lavar” o óleo das paredes do cilindro do motor. Quando ligar o carro novamente, anéis e pistão vão funcionar, por alguns instantes, sem lubrificação e desgastar mais rápido.
Não esquente
Veículos mais novos, que têm injeção eletrônica, não precisam ser aquecidos antes de entrar em movimento. Se o carro for a álcool, ele demora um pouco mais para dispor de todo seu desempenho. Se você não exige muito do automóvel nos primeiros quilômetros pode sair com ele logo após funcionamento, aguardando algo como 30 segundos é o suficiente. Mas, se você tiver de enfrentar ladeiras logo ao sair de casa, o melhor é deixar esquentar um pouco mais, entre 2 e 3 minutos. Fazendo isso você não força demais o motor e, em consequência, evita de desperdiçar combustível.
Suspensão
Ao ver um buraco na estrada, alguns motoristas têm a péssima mania de frear bruscamente. Com a roda travada, o impacto é muito maior, o que sobrecarrega a suspensão e o próprio sistema de freios. A roda venceria este obstáculo muito mais facilmente, se estivesse em movimento.
Direção hidráulica Não gire o volante com direção hidráulica com o motor desligado. Isso pode forçar a tampa do reservatório, causando derramamento de fluído ou, até mesmo, deslocar a tampa. Mesmo com o motor funcionando, não se deve deixar o volante completamente virado por mais de 15 segundos. Nessa condição, o óleo é bastante aquecido pela bomba da direção hidráulica, o que pode causar danos no sistema e ruídos.
Enchente Passar por trechos alagados pode ser bastante oneroso para o proprietário do carro, caso o motor aspire água em vez de ar, provocando o calço hidráulico: como o pistão recebe água, que não se comprime, pode travar o motor e entortar as bielas, danificando-as seriamente. Evite passar por locais alagados quando a água ultrapassar a metade da roda.
Estacionamento Apoiar o pneu no passeio faz com que ele sofra a pressão do peso do veículo. Isso pode gerar uma deformação na estrutura, alterar a capacidade de resistência e uniformidade do pneu, além de afetar as condições de balanceamento do conjunto rodas/pneus.

Militec-1 - Conheça este promissor condicionador de metais

Fabricado inicialmente para uso exclusivo da Marinha Americana, este produto promete revolucionar o mercado automotivo. Lembrando que já está no Brasil a alguns anos. Leia abaixo, matérias feitas por revistas especializadas no ramo automotivo sobre o Militec-1:

Matéria da Revista Auto & Técnica - 2002: Uma nova tecnologia em manutenção preventiva de motores está chegando ao Brasil: trata-se do "Militec-1", um condicionador de metais sintético, a base de hidrocarbonetos, que não substitui o óleo lubrificante mas consegue reduzir acentuadamente o atrito entre superfícies metálicas. A coloração do Militec-1 é dourada, sendo similar ao dos óleos SAE-10 em viscosidade, mas ele protege as peças de um sistema (motor, transmissão, direção, etc) graças a ligação molecular, não contendo partículas sólidas, como o teflon ou grafite, nem solventes ou parafinas cloradas, razão pela qual não entope galerias e filtros, além de não permitir a formação de ácidos. 

Segundo seu importador, a Blower Company, o condicionador atua penetrando nos microporos do metal, ali se alojando e protegendo as superfícies em atrito. Ainda de acordo com o importador, o produto ganhou fama a partir de 1º de abril de 1988 quando, nos Estados Unidos, o comandante-chefe da Oficina de Manutenção da Frota Atlântica da Marinha (sediado em Norfolk, Virginia, EUA), iniciou os testes operacionais do Militec-1, que recebeu esta denominação justamente devido seu uso militar. A Marinha começou a utilizá-lo na lubrificação de bombas de combate ao fogo, equipamentos de manutenção de aeronaves, motores diesel e vários tipos de caixas de engrenagens. Em julho de 1988 o Comando de Apoio ao Combate, outro grupo das Forças Armadas do Estados Unidos, testou o Militec-1 no motor de um jipe Hummer que, carregado, funcionou sem óleo por mais de 25 minutos, percorrendo 12 milhas que equivalem a 19,2 km sem perda de potência. 

Posteriormente o produto também foi aprovado pelas tropas em armas automáticas, evitando problemas como emperramentos e oxidações. Estes testes atestaram que o Militec-1 reduz o desgaste das partes móveis de qualquer sistema mecânico como, por exemplo, as partes internas dos motores ciclo Otto, economizando combustível e protegendo o equipamento no caso de penetração de água salgada, evitando assim a corrosão e oxidação das partes mecânicas. 

È importante frisar que o Militec-1 não altera a constituição química / física do óleo ao qual é misturado, seja ele sintético ou mineral, o produto reage quimicamente com a superfície metálica aderindo a mesma sem a presença de calor apos sair do óleo, que funcionada apenas como "veículo" do produto; os gases liberados pelo Militec-1, quando este é aquecido, não são tóxicos, o mesmo ocorrendo com seus resíduos que, obviamente, são eliminados com óleo após a troca do lubrificante. No Dinamômetro a Auto & Técnica testou o produto com o objetivo de verificar se realmente ocorre a diminuição de atrito e conseqüente aumento da potência em virtude do uso do Militec-1. Para isso, avaliamos um motor, no caso um VW AP 1.6 a álcool. O propulsor havia sido retificado passando então a contar com as folgas especificadas pelo fabricante e estava usando óleo Lubrax SJ20W. O experimento teve inicio no dia 13 de dezembro, sob uma temperatura de 25 graus centígrados, nas instalações da Lost Riedel Preparações, proprietária do dinamômetro em que foi "montado" o motor. Depois de instalado o AP 1.6 funcionou durante 90 minutos utilizando apenas o óleo lubrificante a 1.500 rpm e 1,5 kgfm -3,30cv. Posteriormente a rotação foi sendo aumentada, chegando-se ao seguinte resultado: 78,88cv / 4.000 rpm, 83,52cv / 4.500 rpm e 87cv/ 5.000 rpm. A temperatura final do motor teste era de 160 graus Fahrenheit / 324 graus Celsius. No segundo teste, com o motor ainda quente, aplicou-se 200ml de Militec-1. O motor foi mantido em funcionamento por mais 15 minutos a uma rotação de 1.500 rpm e 3,30cv de carga, seguindo-se então para a prova propriamente dita, na qual se obteve o seguinte resultado : 82,59 / 4.000 rpm, 90,82cv / 4.500 rpm e 92,80cv / 5.000 rpm. A temperatura estava estabilizada em 120 graus Fahrenheit / 248 graus Celsius. Este resultado implica em desempenho sensivelmente superior se comparado ao "original", lembrando ainda que não foi realizado nenhum acerto em termos de ignição ou alimentação entre as etapas do teste. Vale lembrar também que estes números, segundo a "Blower Company", tendem a melhorar ainda mais a médio e longo prazo, quando ocorreria uma melhor adesão do Militec-1 às partes móveis do motor. 

De acordo com a empresa, em um motor de quatro tempos, gasolina ou álcool, com cárter de quatros litros, podem ser usados de 200 a 250 mililitros de Militec-1, que será disponibilizado ao público em embalagens de 200 e 1000ml. Também é importante lembrar que o produto pode ser utilizado em peças móveis novas ou retificadas, obtendo-se assim uma proteção extra para as mesmas, bastando para isso aplicar uma fina película de Militec-1 puro diretamente sobre a superfície do metal, que já deve estar pré aquecida a no mínimo, 80 graus centígrados. Por fim, Militec-1 também pode ser usado em jet-skis, karts, motocicletas, geradores elétricos, bombas, compressores, condicionadores de ar, motoserras, portas deslizantes e em inúmeras outras aplicações, submarinos nucleares, inclusive segunda a Marinha norte-americana. Direitos Autorais da matéria: Revista Auto e Técnica 2002

Matéria Revista Mecânica: Aditivos podem diminuir o atrito interno dos motores e aumentar a durabilidade. Pelo menos os bons produtos, que não visam apenas "engrossar o óleo". Aliás, estes até aumentam o atrito. Assim, surgiram muitos produtos afirmando diminuir o atrito entre componentes internos, algo crítico nas partidas a frio e em alta rotação. Mas, para verificar sua eficiência, só mesmo medindo os resultados em dinamômetro. Se o atrito realmente diminui, a potência aumenta, em valores pequenos, mas fáceis de perceber numa medição criteriosa. Entre tantos produtos no mercado, existe o Militec-1. Como o nome diz, foi criado para as Forças Armadas dos Eua há cerca de 15 anos sendo usado nos primeiro cinco anos apenas para fins exclusivamente militares. Afirma ter aumentado a durabilidade dos motores de tanques e jipes, alem de diminuir a temperatura de trabalho de armas de disparos contínuos (como metralhadoras) e passou a ser comercializado normalmente. Importado dos Eua para o Brasil há oito anos, o Militec-1 tem preço médio de R$ 65,00 no varejo em frasco de 200ml. Para saber se há menor atrito e ganho de potência, MECÂNICA testou o produto usando dinamômetro de bancada da Sérgio Performance, na cidade paulista de Santo André (SP). O motor escolhido foi um AP 2.0 gasolina. Preparado por Sérgio Pires, ganhou taxa de compressão de 11:1, comando 268º, carburação Weber 40, fluxo trabalhado no cabeçote e válvulas maiores (40 mm na admissão e 33 mm no escape). 

O motor escolhido foi um AP 2.0 gasolina. Preparado por Sérgio Pires, ganhou taxa de compressão de 11:1, comando 268º, carburação Weber 40, fluxo trabalhado no cabeçote e válvulas maiores (40 mm na admissão e 33 mm no escape). Após acertar o motor em dinamômetro de bancada - o óleo usado foi um mineral multiviscoso 20W 50 - foram medidos valores de torque e potência. O torque máximo chegou a 22,2 kgfm entre 4.600 rpm e 4.800 rpm. A potência máxima foi de 149,8cv a 5.000 rpm. 

Com o motor ainda quente, foi adicionado um frasco de Milite-1, de 200ml, ao lubrificante. A temperatura de 26ºC na sala ficou constante durante todo o teste, as mesmas da primeira medição sem o Militec-1. Após a adição do produto ao óleo, o motor funcionou 20 minutos em rotações elevadas - acima de 4.000 rpm - tempo suficiente para o Militec-1 reagir quimicamente com as peças do motor (leia box). O ganho de torque realmente ocorreu. Na faixa de "força" máxima (4.600 e 4.800 rpm), o ganho foi de 0,2 kgfm - subiu para 22,42 kgfm. A potência máxima obtida foi de 149,8cv a 5.000 rpm. Acima desta rotação, os valores não se alteraram. Mas, em rotação mais baixa, se obteve até 2 cv extras - a 4.000 rpm, por exemplo, a potência foi de 116,2 cv para 118,2 cv. Sem dúvida, um ganho expressivo num motor preparado e com maiores folgas de pistões (0,8 centésimos), assim reguladas para suportar rotação e temperaturas altas. 

Multi-uso 

Além de melhorar o desempenho de motores, o Militec-1 pretente garantir maior durabilidade para peças móveis e metálicas. Segundo a empresa, se trata de um composto químico estável à base de hidrocarbonetos sintéticos. E, para aderir às peças metálicas, usa o processo de absorção (fixação de moléculas em outra superfície). Ou seja, suas moléculas reagem quimicamente com as moléculas dos metais, acima de 38ºC. Assim, ele usa o óleo como condutor para então se fixar nas peças metálicas. Segundo o fabricante, o Militec-1 também tem poder detergente e evita a formação de borra nos motores. Pode ser usado em até 12% do volume total do óleo. Acima disso seria desperdício. 

O Militec-1, portanto, age como um protetor das peças, desde que usado a 20.000 km, independente das trocas de óleo no período. Sérgio Pires já havia utilizado o produto em motores Corsa de competição e segundo o preparador, o desgaste das peças em atrito se mostrou muito menor. Para motores mais cansados, o condicionador visa também reduzir batidas de tuchos e roncos de buchas ou rolamentos, além de melhorar e manter a compressão dos cilindros. 
Direitos Autorais da matéria: Revista Oficina Mecânica - Edição nº197 - Fevereiro/2003

Há vários vídeos no Youtube demonstrando a ação do Militec-1. Abaixo, confira um teste feito com um torquímetro em um rolamento:

 

Tecnologias Invisíveis - por Auto Esporte

Baseado na matéria "Tecnologias Invisíveis" do programa Auto Esporte da Rede Globo dia 19/04/2009

O mundo eletrônico vem cada vez mais tomando espaço em diversas áreas, e cada vez é mais difícil não sentir sua presença nos produtos atuais. Seja na sua produção, ou no produto em si. No mercado automobilístico não é diferente. Ele vem se atualizando e inovando a cada instante. Novas tecnologias são aplicadas, e revelam o que antes parecia um futuro muito distante. 

Tecnologias Invisíveis 

1 - Controle de Estabilidade - O controle de estabilidade consegue detectar e corrigir riscos de perda de aderência em situações como curvas fechadas, desvios bruscos e pisos escorregadios fazendo com que o carro matenha sua trajetória evitando a perda do controle. 

2- Sistema VCM Um dos grande exemplos do avanço tecnológico da ramo automotivo é o inteligente sistema VCM (Variable Cylinder Management). Com ele, pode-se desativar (automaticamente) 2 ou 3 cilindros para economizar combustível, e consequentemente, acontece uma diminuição de emissão de poluentes na atmosfera. Esse sistema é adotado pela montadora Honda, instalado no modelo Accord. Na prática, o motor do carro se adapta à velocidade aplicada pelo condutor. Por exemplo: O motorista está numa via, trafegando em velocidade estável e relativamente baixa, o sistema VCM percebendo essa situação, desativa 2 ou 3 cilindros. Com esse "ato", esses cilindros deixariam de trabalhar inutilmente. Quando o motorista nescessita ganhar velocidade como em uma ultrapassagem, o VCM ativa os cilindros que estavam em repouso e o automóvel voltar a trabalhar integralmente com o 6 cilindros e com força total. Dotado de um sistema de "anti-vibração", o condutor não percebe essas mudanças no motor, tornando-se uma ação imperceptível. Ajudando o VCM a se tornar silencioso e diminuindo ruídos, outro sistema se mostra bem inteligente. Dentro do carro, existe um microfone que capta os ruídos externos que chegam ao seu interior. Logo após, alto-falantes emitem ondas sonoras em frequência contraria aos ruídos. Nossos ouvidos estariam sendo "enganados" na verdade, havendo uma redução significativa do volume geral. 

3-Carro que estaciona sozinho! Tecnologia aplicada em alguns carros como Lexus LS 460L e VW Passat, promete revolucionar. Com a juda de sensores que ajudam a calcular o melhor trajeto até a vaga, o carro é estacionado perfeitamente. Além disso o sistema desliga o motor e trava as portas. 

4-"Olhos" extras Aqueles que tiverem um Mercedes Classe S ou uma BMW Série 7 ganharão "olhos" extras à noite. Uma câmera infra-vermelha permite a visão noturna em uma tela no painel do carro.

 
Acompanhe a matéria completa nesse vídeo:



Volkswagen Tiguan


A Volkswagen do Brasil está ampliando a sua linha de importados Premium comercializada no País com o lançamento de seu segundo utilitário esportivo, o novo Tiguan que tem início de vendas a partir da útima semana de abril. O modelo é o primeiro SUV compacto produzido pela marca.



Motor 2.0 TSI: desempenho e economiaUm dos componentes mais atrativos do novo Tiguan é o motor 2.0 Turbo TSI 16 válvulas, que atinge 200 cv de potência a 5.100 rpm e 28 kgfm de torque entre 1.700 e 5.100 rpm, com injeção direta de combustível, que proporciona um excepcional desempenho ao modelo. Em vez de os injetores borrifarem gasolina nos coletores de admissão, o sistema de injeção direta de combustível executa a operação diretamente nas câmaras de combustão. Associado ao turbo, esse recurso proporciona a melhor combinação possível entre alto desempenho, baixo consumo e reduzida emissão de poluentes.

O motor do SUV trabalha em conjunto com a versátil e consagrada transmissão automática Tiptronic de seis velocidades. Com esse conjunto, o novo Tiguan é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos e de atingir 207 km/h de velocidade máxima.


Conjunto mecânico harmônico e respostas firmes


A direção precisa e de respostas rápidas é um dos fatores que transmitem segurança e prazer de dirigir na condução do veículo em qualquer tipo de piso. O conforto de rodagem nas diferentes condições de uso deve-se, em grande parte, ao balanceamento de frequências das suspensões dianteiras e traseiras. Além do desempenho comparável ao de muitos modelos esportivos, seu chassi estabelece novos padrões para o mundo dos SUVs. A carroceria, com modernos processos de construção e encaixe, possui elevado índice de rigidez torcional. A tração nas quatro rodas em tempo integral é absolutamente essencial para um veículo SUV. No asfalto ou fora-de-estrada, a tração inteligente 4x4 melhora a segurança ativa. O Tiguan vem equipado, de série, com a última geração de tração 4MOTION.


Interior de SUV com muito espaço e conforto


O Tiguan é um veículo polivalente também na parte interna, que esbanja bastante espaço e flexibilidade. O conforto oferecido pelo modelo não é limitado apenas aos ocupantes dos assentos dianteiros. O banco traseiro, com encostos rebatíveis e divisíveis na proporção 60/40, pode ter sua posição ajustada em 16 cm no sentido longitudinal. Por conta dessa comodidade, fica fácil aumentar o espaço para as pernas na parte de trás ou a capacidade do compartimento de carga. O modelo também exibe a sua força quando se trata de rebocar cargas: tem capacidade de arrasto

Para conforto de todos, o modelo oferece bancos com revestimento de tecido, ar-condicionado de duas zonas, CD Player com MP3 e entrada multimídia para fontes de áudio externo, oito alto-falantes, descansa-braço central dianteiro e traseiro, mesas dobráveis na parte de trás dos encostos dos bancos dianteiros e acionamento elétrico para vidros, travas e retrovisores. O Tiguan é equipado de série com rodas de liga-leve R17” Boston e pneus 235/55 R17. Entre os opcionais, o Tiguan pode ser equipado com bancos em couro com aquecimento e ajuste elétrico de altura e do apoio lombar para o banco do motorista. O SUV também pode ser equipado com teto solar panorâmico (skyview) exclusivo no segmento que cria uma atmosfera especial no habitáculo dando sensação de total liberdade para os ocupantes. Faróis de xenon direcionais com lavador, pintura metálica ou perolizada, rodas de liga-leve aro 18” New York, gancho para reboque e módulo off-road (ajustes das características do veículo para condição off-road) completam o pacote.

Motor V6 Equipará Novo Modelo do Ford Fusion

Novo modelo do sedã será equipado com motor V6 de 243 cv a 6.550 rpm e 30,8 kgfm de torque a 4.300 rpm, e preço de R$ 99.900,00. Nova geração começa a ser vendida no início de junho e promete ser a arma da Ford para tomar o mercado de carros como o Hyundai Azera, até então líder do segmento, e cativar clientes de categorias superiores, entre eles Honda Accord, VW Passat e Toyota Camry. Além da arma sob o capô, o novo Fusion vem com uma reformulação facial bem incisiva. Saíram os faróis quadrados, quase assimétricos, e entraram peças agressivas, retangulares e com máscaras negras. “E a manutenção das barras cromadas na grade manterá a percepção de reconhecê-lo à distância, de despertar surpresa num primeiro olhar”, profetiza João Marcos Ramos, chefe de design da Ford. Com o novo desenho frontal, a dianteira parece ter ficado mais alta, já que as barras estão mais largas e não chegam até os para-choques, como antes. Na traseira, as lanternas foram ligeiramente esticadas para baixo, acompanhado o desenho da tampa do porta-malas. Não é somente de estética que vivem os grandes "astros" automotivos. Os números dessa "nave" também impressionam: De 0 à 100 km/h ele leva incríveis 9s e 5s para pular dos 80 km/h aos 120 km/h. A transmissão, evoluída em relação a que equipa o Ford Edge, trabalha mesmo como uma legítima caixa sequencial, na qual em modo manual não avança as marchas automaticamente, ao melhor estilo “do it yourself” . Além do mais, ainda há a função Grade Assist, que, quando acionada, exclui a 6ª marcha da programação e pode ser usada quando você necessitar de mais força do freio motor ou uma elasticidade maior do propulsor. Por essas e outras, acredite, nem parece o velho Fusion. Mantendo o tamanho do porta-malas de 530 litros, já que a plataforma não mudou – só ganhou 1 cm no tamanho pelos para-choques mais musculosos –, e tem o sistema de destravamento do porta-malas por uma “cordinha”, o conhecido sistema “anti-sequestro”. A abertura das portas também continua podendo ser feita através dos botões acima da maçaneta, munido de seu devido código. O consumo de combustível também surpreendeu, chegou aos 9,0 km/l de média, rodando 55% do tempo na cidade e 45% em trechos rodoviários. A única rusga que ficou foi a velocidade máxima limitada a 180 km/h, quando ainda se tem 2.550 rpm da 6ª marcha para acelerar. E mais nada a reclamar.

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