Novo modelo do sedã será equipado com motor V6 de 243 cv a 6.550 rpm e 30,8 kgfm de torque a 4.300 rpm, e preço de R$ 99.900,00. Nova geração começa a ser vendida no início de junho e promete ser a arma da Ford para tomar o mercado de carros como o Hyundai Azera, até então líder do segmento, e cativar clientes de categorias superiores, entre eles Honda Accord, VW Passat e Toyota Camry.
Além da arma sob o capô, o novo Fusion vem com uma reformulação facial bem incisiva. Saíram os faróis quadrados, quase assimétricos, e entraram peças agressivas, retangulares e com máscaras negras. “E a manutenção das barras cromadas na grade manterá a percepção de reconhecê-lo à distância, de despertar surpresa num primeiro olhar”, profetiza João Marcos Ramos, chefe de design da Ford. Com o novo desenho frontal, a dianteira parece ter ficado mais alta, já que as barras estão mais largas e não chegam até os para-choques, como antes. Na traseira, as lanternas foram ligeiramente esticadas para baixo, acompanhado o desenho da tampa do porta-malas.
Não é somente de estética que vivem os grandes "astros" automotivos. Os números dessa "nave" também impressionam:
De 0 à 100 km/h ele leva incríveis 9s e 5s para pular dos 80 km/h aos 120 km/h. A transmissão, evoluída em relação a que equipa o Ford Edge, trabalha mesmo como uma legítima caixa sequencial, na qual em modo manual não avança as marchas automaticamente, ao melhor estilo “do it yourself” . Além do mais, ainda há a função Grade Assist, que, quando acionada, exclui a 6ª marcha da programação e pode ser usada quando você necessitar de mais força do freio motor ou uma elasticidade maior do propulsor. Por essas e outras, acredite, nem parece o velho Fusion.
Mantendo o tamanho do porta-malas de 530 litros, já que a plataforma não mudou – só ganhou 1 cm no tamanho pelos para-choques mais musculosos –, e tem o sistema de destravamento do porta-malas por uma “cordinha”, o conhecido sistema “anti-sequestro”. A abertura das portas também continua podendo ser feita através dos botões acima da maçaneta, munido de seu devido código. O consumo de combustível também surpreendeu, chegou aos 9,0 km/l de média, rodando 55% do tempo na cidade e 45% em trechos rodoviários. A única rusga que ficou foi a velocidade máxima limitada a 180 km/h, quando ainda se tem 2.550 rpm da 6ª marcha para acelerar. E mais nada a reclamar.
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